quinta-feira, 7 de junho de 2012

Efeito Borboleta

                            
                                      
                          Efeito







Notícia: em 06/06/2012, um enorme pedaço de um porto destruído pelo tsunami do Japão apareceu na praia de Oregon (USA) 15 meses depois.Automaticamente liguei esse fato à materialização da comprovação do “efeito borboleta” de Edward Lorentz.
Imaginando se talvez esse pedaço de 20 metros de concreto e metal pudesse conter alguma radiação do vazamento do material das usinas... disseram que não... mas com certeza veio transportando durante todos esses meses milhares de seres de todas as regiões por onde passou. E pelo tamanho, talvez tenha impedido também outros seres a chegarem onde queriam. Esse pedaço navegante mudou o curso das vidas de todos os seres marítimos que foram impressionados fisicamente por ele.
Será que ainda causará outros efeitos ?
Eu, se fosse cineasta, já estaria escrevendo um roteiro.

Efeito Borboleta de Edward Lorentz: “
o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um furacão no outro lado do mundo”.
Filmes sobre o tema: Corra Lola Corra de Tom Tukwer, Efeito Borboleta de Eric Bress e J. Mackye Gruber e Le Battement d'Ailes du Papillon (Happenstance) de  Laurent Firode.   

sábado, 12 de maio de 2012

CATHERINE DENEUVE

Catherine Deneuve, nome artístico de Catherine Fabienne Dorléac, nascida em Paris, em 22 de outubro de 1943, segundo minha pesquisa, é a atriz* que mais atuou em filmes (incluindo dublagens) e mini-séries até hoje no mundo (*que ainda está atuando).
Ela já participou de 104 (cento e quatro) filmes, 5 (cinco) mini-séries e filmes para TV e em mais 03 (três) filmes ainda em pré-produção. Total de 112 participações!
O primeiro filme foi em 1957 “Les Collégiennes” onde usou o nome Catherine Dorléac.

Este ano ela completa 69 anos de idade e 55 anos como atriz!
Se alguém discordar, de que Catherine Deneuve é a atriz* que atuou em mais filmes até hoje, fale agora ou cale-se para sempre!
(fonte de pesquisa principal IMDB http://www.imdb.com/name/nm0000366/ )

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Meu Reino Tem 2 Princesas

Há pouco mais de 2 anos venci meu medo e apaguei parte de minha solidão com a chegada de uma gatinha: Tuli. Confesso que fui positivamente influenciada por pessoas que já tinham gatinhos. E como eu procuro sempre aprender com as pessoas que se aproximam de mim, resolvi imitá-las. Realmente é uma tranqüilidade ter um gato como animal de estimação. É fácil se apaixonar por essas criaturinhas.

Ai de mim que sou romântica...ai de mim que sou assim...

A resolução principal que me levou a “ter” outra gatinha foi perceber que a solidão da Tuli não ajudava em nada na sua recuperação. Ela vem apresentando problemas renais, e de tempos em tempos tem que ser internada. Meu trabalho ocupa uma boa parte do meu tempo, inclusive com viagens constantes, o que me faz ficar longe dela frequentemente. E se ela me faz feliz, tinha que fazer algo pra ela também ficar feliz.
Hesitei em comunicar a chegada da outra gatinha, pois os primeiros dias foram tensos. Rusgas, olhares mal-humorados, ciúmes em demasia. Esperei que a natureza e a sabedoria dos animais enfim vencessem. Em apenas 4 dias já caminhavam juntas pela casa, e no quinto dia as brincadeiras encheram tudo de alegria.
A Tuli, que alguns já conhecem, é a de carinha escura. E a mais nova integrante é a Leelee.
Vamos esquecer um pouco essas máximas de que eu deveria adotar uma criança, ou de que um animal já é o suficiente (pra alguns, melhor não ter nenhum).
Procurem simplesmente olhar pra essa foto e perceber a beleza, a harmonia e a paz do meu reino, agora.
E a conjugação e o verbo que gostaria que aceitassem é: rejubilem-se comigo.



quinta-feira, 19 de janeiro de 2012


EU USO ÓCULOS -0-0-¬

Um olho procura distâncias, paisagens, outro fixa detalhes, encara - hipermetrope/míope.
Eu uso óculos desde quando aprendi a ler. Sim, porque para saber que você precisa de óculos tem que tentar ler umas letrinhas miúdas que colocam numa projeção na parede a quilômetros de distância de você.
Continuando...
Minha professora ao perceber que minha absoluta concentração no quadro negro não tinha nada a ver com dedicação, pediu à minha mãe que me levasse a um oftalmo (agora é chique falar assim).
Enfim ganhei meu primeiro par de óculos.
Ao mesmo tempo, adquiri a mania de deixá-los cair constantemente ao chão.
Vim de uma família cheia de filhos, com orçamento apertado, e a cada vez que os quebrava era um Deus nos acuda. Vendo o olhar irado do meu pai, minha mãe negociava rapidinho um castigo para que eu não morresse jovem.
E assim fui crescendo e quebrando óculos.
Aí surgiram as lentes de contato. No primeiro par, perdi uma dentro de um salão coalhado de gente. Quase desisti delas...muito mais caras que os óculos, mas como já tinha um emprego, conseguia parcelar minha visão.
Muitos anos depois, veio o milagre! Surgiu a operação de cura da miopia. O plano de saúde financiando, corri para a fila.
Aposentei óculos, lentes... por dez longos anos...
E um dia vendo uma peça de teatro, numa cena na penumbra, minha amiga me chamou a atenção para uma atriz perto de uma cadeira.
Eu: que atriz? Que cadeira? A reação penalizada da minha amiga me levou a constatar que minha visão estava péssima.
Lá fui eu ler letrinhas novamente... e saí com uma receita de óculos. Sim, porque devido à operação nas minhas córneas, não podia mais usar lentes de contato.
Depois de horas na loja, escolhi um pra perto, um pra longe e um com lentes escuras com grau, claro.  Pedi urgência, queria voltar a ver tudo desembaçado de novo.
Ah, esqueci de dizer: fiquei míope do olho direito e hipermetrope do olho esquerdo (consequência da cirurgia).
E assim, voltei a usar óculos. E gosto!
A diferença? Continuo a deixá-los cair ao chão insistentemente, só que eles não se quebram mais.  As lentas são praticamente indestrutíveis.
Logo agora que posso comprar quantos óculos eu quiser.
É... a vida tem dessas.